Outros riem. Às vezes por dor, prazer, agonia ou até obrigação. O problema é que risos acabam por antipatizar quem o faz demasiadamente.
Há também quem prefira fugir. De quem se ama, ou de quem se odeia. Fugir da realidade, de fantasias. Ou até mesmo fugir de si mesmo. O problema é que quando se foge para muito longe, acaba se perdendo.
Os durões. Ah, os durões! Sempre com o orgulho como escudo e sua firmeza como espada. Nada nem ninguém o abalam. O problema é que a queda é proporcional à altura. E quando caem, dificilmente se levantam.
Cada um de nós, sem exceção, nasce, cresce, possivelmente se reproduz e posteriormente morre.
O que nos difere é o jeito que escolhemos para sermos felizes.
Há também quem prefira fugir. De quem se ama, ou de quem se odeia. Fugir da realidade, de fantasias. Ou até mesmo fugir de si mesmo. O problema é que quando se foge para muito longe, acaba se perdendo.
Os durões. Ah, os durões! Sempre com o orgulho como escudo e sua firmeza como espada. Nada nem ninguém o abalam. O problema é que a queda é proporcional à altura. E quando caem, dificilmente se levantam.
Cada um de nós, sem exceção, nasce, cresce, possivelmente se reproduz e posteriormente morre.
O que nos difere é o jeito que escolhemos para sermos felizes.
adorei pedro, muito boa a parte do orgulhoso, daisuhuidh parabéns, cada dia melhor! *-*
ResponderExcluir