Hoje o pudor nada mais é do que primeira página de uma revista.
Sabe se lá quando teremos mais alguns bons anos sessenta.
Qualidade já não se faz, se requenta ( no forno microondas da memória).
Os bons se vão, ou não são notados.
Anota-se os medíocres, inferiores. Ídolos ideologicamente vazios. Fãs psicologicamente surrados.
Os que vivem, cospem nas nucas dos que sobrevivem, e mesmo assim, são aplaudidos de pé, pela vastidão de mentes limitadas, que não sabem ao menos o que é ser gente.
(In)Feliz 2011
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